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Portos do Paraná realizou investimentos de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação em 2021

dezembro 27, 2021 às 2:28 pm
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Portos do Paraná segue se esforçando para melhorar a sua logística e investiu cerca de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021
Portos do Paraná segue se esforçando para melhorar a sua logística e investiu cerca de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021. Fonte: Divulgação

A Portos do Paraná segue se esforçando para melhorar a sua logística e investiu cerca de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021

Visando uma expansão ainda maior no mercado nacional, a Portos do Paraná comentou, durante esta última quinta-feira, (23/12), sobre os investimentos de mais de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021, mirando em projetos de softwares, hardwares e treinamento dos colaboradores para melhorar a logística das operações.

Confira também:

Tecnologia da Informação foi o foco dos investimentos da Portos do Paraná durante o ano de 2021 para a logística da companhia

Os projetos de melhorias nas operações da Portos do Paraná continuam a todo vapor e, durante o ano de 2021, a empresa esteve bastante focada na qualidade da sua logística, investindo mais de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação, com foco em softwares, hardwares, cabeamento e treinamento dos colaboradores. Assim, a empresa continua buscando a inovação para as operações atrelada a um crescimento significativo no mercado nacional e novos projetos sendo realizados com o apoio dessa tecnologia. 

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O gerente de Tecnologia e Informação (GTEC), Claudio Augusto dos Santos, comentou sobre a marca de investimentos batida em 2021 e destacou que “Os investimentos foram grandes, esta gestão não poupou esforços e recursos financeiros para que a gente pudesse trazer melhorias consideráveis. Trocamos 40% do parque, com máquinas de linha corporativa, não as montadas em lojas, com cinco anos de garantia, e hoje temos uma padronização dos computadores da Portos do Paraná. Fizemos a troca primeiro nas áreas que trabalham 24 horas por dia, como a balança, Pátio de Triagem, Operação, Guarda e, depois, passamos para as áreas administrativas”.

Além disso, um grande investimento feito pela Portos do Paraná foi no seu cabeamento, com o objetivo de garantir melhores condições de operação. Sobre esse tema, o coordenador de Infraestrutura e Comunicação, José Carlos Bom, destacou que “Havia uma adversidade, eram bem antigos. Já atendemos as diretorias de Meio Ambiente e Operação, e o Palácio Taguaré foi dividido em quatro etapas, a 1 e 2 já concluídas”.

Investimentos em Tecnologia da Informação também incluíram softwares e a capacitação dos colaboradores

Além do foco na parte física da companhia, a Portos do Paraná também realizou investimentos pesados para melhorar a qualidade de operação dos colaboradores e em diversos softwares para a logística local, em uma parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) para o armazenamento de dados e o fornecimento de tecnologias necessárias para essa iniciativa. 

O coordenador de Sistemas Rodrigo Vanhoni destacou a importância dessas mudanças e comentou: “Com computador e cabeamento novos, podemos trazer software. Trouxemos o DTR40 para padronizar os nossos termos de referência. Também fizemos uma compra grande de CorelDraw, AutoCAD e outros programas de desenhos gráficos. Com essas padronizações conseguimos treinar o usuário e também, em função do LGPD, estamos mostrando a ele que se deve ter cuidado com os dados pessoais. De 40 aparelhos, passamos para 60 e para todos eles temos um controle de uso, bem como os computadores e os notebooks”.

José Carlos Bom também destacou a capacitação dos funcionários como uma das principais formas de investir na Tecnologia da Informação, já que os colaboradores precisam estar a par de todas as novas tecnologias da companhia, e afirmou que “Nós segmentamos a gerência em três partes: hardware, cabeamento e sistemas porque precisávamos ter pessoas chaves em posições chaves, e também pretendemos criar um help-desk próprio com a ajuda dos nossos estagiários”.

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