1. Início
  2. / Portos e estaleiros
  3. / Portos do Paraná realizou investimentos de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação em 2021
Tempo de leitura 3 min de leitura

Portos do Paraná realizou investimentos de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação em 2021

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 27/12/2021 às 14:28
Atualizado em 19/08/2022 às 05:09
Portos do Paraná segue se esforçando para melhorar a sua logística e investiu cerca de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021
Portos do Paraná segue se esforçando para melhorar a sua logística e investiu cerca de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021. Fonte: Divulgação

A Portos do Paraná segue se esforçando para melhorar a sua logística e investiu cerca de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021

Visando uma expansão ainda maior no mercado nacional, a Portos do Paraná comentou, durante esta última quinta-feira, (23/12), sobre os investimentos de mais de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação durante o ano de 2021, mirando em projetos de softwares, hardwares e treinamento dos colaboradores para melhorar a logística das operações.

Confira também:

Tecnologia da Informação foi o foco dos investimentos da Portos do Paraná durante o ano de 2021 para a logística da companhia

Os projetos de melhorias nas operações da Portos do Paraná continuam a todo vapor e, durante o ano de 2021, a empresa esteve bastante focada na qualidade da sua logística, investindo mais de R$ 27 milhões em Tecnologia da Informação, com foco em softwares, hardwares, cabeamento e treinamento dos colaboradores. Assim, a empresa continua buscando a inovação para as operações atrelada a um crescimento significativo no mercado nacional e novos projetos sendo realizados com o apoio dessa tecnologia. 

O gerente de Tecnologia e Informação (GTEC), Claudio Augusto dos Santos, comentou sobre a marca de investimentos batida em 2021 e destacou que “Os investimentos foram grandes, esta gestão não poupou esforços e recursos financeiros para que a gente pudesse trazer melhorias consideráveis. Trocamos 40% do parque, com máquinas de linha corporativa, não as montadas em lojas, com cinco anos de garantia, e hoje temos uma padronização dos computadores da Portos do Paraná. Fizemos a troca primeiro nas áreas que trabalham 24 horas por dia, como a balança, Pátio de Triagem, Operação, Guarda e, depois, passamos para as áreas administrativas”.

Além disso, um grande investimento feito pela Portos do Paraná foi no seu cabeamento, com o objetivo de garantir melhores condições de operação. Sobre esse tema, o coordenador de Infraestrutura e Comunicação, José Carlos Bom, destacou que “Havia uma adversidade, eram bem antigos. Já atendemos as diretorias de Meio Ambiente e Operação, e o Palácio Taguaré foi dividido em quatro etapas, a 1 e 2 já concluídas”.

Investimentos em Tecnologia da Informação também incluíram softwares e a capacitação dos colaboradores

Além do foco na parte física da companhia, a Portos do Paraná também realizou investimentos pesados para melhorar a qualidade de operação dos colaboradores e em diversos softwares para a logística local, em uma parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) para o armazenamento de dados e o fornecimento de tecnologias necessárias para essa iniciativa. 

O coordenador de Sistemas Rodrigo Vanhoni destacou a importância dessas mudanças e comentou: “Com computador e cabeamento novos, podemos trazer software. Trouxemos o DTR40 para padronizar os nossos termos de referência. Também fizemos uma compra grande de CorelDraw, AutoCAD e outros programas de desenhos gráficos. Com essas padronizações conseguimos treinar o usuário e também, em função do LGPD, estamos mostrando a ele que se deve ter cuidado com os dados pessoais. De 40 aparelhos, passamos para 60 e para todos eles temos um controle de uso, bem como os computadores e os notebooks”.

José Carlos Bom também destacou a capacitação dos funcionários como uma das principais formas de investir na Tecnologia da Informação, já que os colaboradores precisam estar a par de todas as novas tecnologias da companhia, e afirmou que “Nós segmentamos a gerência em três partes: hardware, cabeamento e sistemas porque precisávamos ter pessoas chaves em posições chaves, e também pretendemos criar um help-desk próprio com a ajuda dos nossos estagiários”.

Comentários fechados para esse artigo.

Mensagem exibida apenas para administradores.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

Compartilhar em aplicativos