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Após troca de comando, Guarda Costeira dos EUA aumentam a segurança marítima em suas fronteiras

Escrito por Fabio Lucas Carvalho
Publicado em 24/01/2025 às 06:56
Guarda Costeira
Foto: Reprodução

A Guarda Costeira dos EUA reforça a segurança marítima após mudanças no comando e novas ordens executivas da Casa Branca, focando na proteção de fronteiras estratégicas

Nesta quarta-feira (22), a Guarda Costeira dos Estados Unidos anunciou um aumento imediato de recursos para proteger as fronteiras marítimas do país. A decisão segue as ordens executivas da Casa Branca e ocorre em meio às mudanças significativas na liderança da instituição.

Mudança de comando histórica e polêmica

O Almirante Kevin Lunday assumiu o comando interno do governo após a destituição da Almirante Linda Lee Fagan. Primeira mulher a liderar uma força armada nos EUA, Fagan foi removida por supostas críticas à priorização da diversidade em detrimento da segurança.

A Casa Branca, por sua vez, indicou uma nova direção como parte de esforços para centralizar as operações de fronteira.

Medidas executivas de impacto

O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva que elimina programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) no governo federal.

A medida, segundo analistas, visa áreas de cooperação consideradas prioritárias. Apesar de a Guarda Costeira não detalhar oficialmente a saída de Fagan, a mudança foi confirmada internamente.

Fortalecimento das fronteiras marítimas

Sob o comando de Lunday, a instituição aumentou o uso de embarcações, agências e equipes especializadas em regiões de alto valor.

As operações terão como foco a Flórida, prevenindo migrações em massa do Haiti e Cuba, e áreas próximas ao Alasca e Havaí. A vigilância também será reforçada no Golfo do México e na costa oeste, junto à fronteira EUA-México.

Coordenação interagências

Em colaboração com o Departamento de Segurança Interna e o Pentágono, as ações visam interceptar migração ilegal, tráfico de drogas e possíveis ameaças terroristas.

Segundo Lunday, “a integridade territorial e a soberania dos EUA” são prioridades. A iniciativa marca uma nova fase nas operações marítimas do país.

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