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Brasil tem a 23ª força naval do mundo – confira o top-30

Escrito por Fabio Lucas Carvalho
Publicado em 25/01/2025 às 08:34
Maiores Forças navais do mundo
Créditos: (Foto por Chen Mengxi/Xinhua)

Ranking das maiores marinhas do mundo, com destaque para a Rússia, China e Coreia do Norte. Confira a posição das forças navais e o poderio marítimo de 30 países

A frota de cada país reflete sua capacidade de projeção de poder no mar, e o ranking do Global Firepower traz uma análise detalhada das maiores forças navais do mundo, com base na quantidade de unidades ativas.

O estudo leva em consideração navios de guerra como submarinos, porta-aviões, corvetas e fragatas, excluindo projetos em desenvolvimento ou planejados.

A Rússia lidera o ranking de maiores forças navais do mundo

A Marinha Russa ocupa o primeiro lugar com uma impressionante frota de 781 navios. Este número é impulsionado pela grande diversidade de unidades navais, como um porta-aviões, 12 fragatas, 14 destruidores, 47 minas navais, 65 submarinos e 122 navios de patrulha.

As forças navais de Vladimir Putin são as maiores do mundo, garantindo à Rússia uma capacidade significativa de atuação em águas internacionais.

China e Coreia do Norte completam o pódio

Logo atrás da Rússia, a China figura em segundo lugar com 730 navios em sua frota, incluindo diversos submarinos e fragatas.

A Coreia do Norte ocupa a terceira posição, com 505 unidades navais. Apesar de suas frotas menores, ambos os países investem pesado em suas marinhas, com destaque para o crescimento contínuo da China no setor.

Os EUA seguem como a maior potência militar, mas suas forças navais ocupam a 4ª colocação

Embora os Estados Unidos sejam a maior potência militar globalmente, sua marinha ocupa a quarta posição no ranking, com 472 unidades navais.

O arsenal das forças navais americanas inclui 11 porta-aviões, 75 destróieres, 64 submarinos e 23 corvetas, que garantem ao país uma presença estratégica em todos os mares do mundo.

Forças navais do Brasil no contexto latino-americano

A Marinha Brasileira aparece em 23º lugar, com 134 navios, o que a coloca como a quarta maior da América Latina, atrás das forças navais de Colômbia (237), México (194) e Bolívia (173).

A frota brasileira é composta por 23 navios de patrulha, seis fragatas e quatro submarinos. Embora não se destaque entre as potências globais, a marinha do Brasil desempenha um papel importante na defesa do território e nas operações de segurança marítima na região.

Outros destaques

Além dos países acima mencionados, outras marinhas de destaque incluem Suécia, Indonésia, Itália, Índia e Tailândia, que completam as 10 maiores frotas navais. Esse ranking serve como uma importante medida de poder militar naval e influencia as dinâmicas geopolíticas no cenário internacional.

Ranking das 30 maiores forças navais, segundo o Global Firepower:

1º – Rússia – 781 unidades

2º – China – 730 unidades

3º – Coreia do Norte – 505 unidades

4º – Estados Unidos – 472 unidades

5º – Suécia – 353 unidades

6º – Indonésia – 333 unidades

7º – Itália – 309 unidades

8º – Índia – 294 unidades

9º – Tailândia – 293 unidades

10º – Sri Lanka – 270 unidades

11º – Finlândia – 246 unidades

12º – Colômbia – 237 unidades

13º – Mianmar – 227 unidades

14º – Argélia – 213 unidades

15º – Coreia do Sul – 200 unidades

16º – México – 194 unidades

17º – Grécia – 187 unidades

18º – Turquia – 186 unidades

19º – Bolívia – 173 unidades

20º – Espanha – 168 unidades

21º – Japão – 155 unidades

22º – Egito – 140 unidades

23º – Brasil – 134 unidades

24º – Nigéria – 133 unidades

25º – Chile – 130 unidades

26º – França – 128 unidades

27º – Kuwait – 123 unidades

28º – Catar – 123 unidades

29º – Marrocos – 121 unidades

30º – Bangladesh – 117 unidades

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Fabio Lucas Carvalho

Jornalista com mais de uma década de experiência, especializado na cobertura de temas estratégicos como indústria naval, tecnologia, economia, geopolítica, setor automotivo, energia renovável e política. Desde 2015, atuo em grandes portais de notícias, com destaque especial para reportagens e análises sobre o setor naval, acompanhando de perto as tendências, desafios e inovações da indústria marítima nacional e internacional.

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